quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Luís Sepúlveda e "A Lâmpada de Aladino"



Para gáudio dos milhares de leitores portugueses e não só, o escritor Luís Sepúlveda, está de volta à ficção, quatro anos depois. São treze os contos que compõem A Lâmpada de Aladino, do chileno, agora editado entre nós pela chancela da Porto Editora. Para quem se habituou a viajar nas páginas do autor de O Velho que Lia Romances de Amor ou de Patagónia Expresso, as viagens exóticas estão de volta; as personagens misteriosas habitam a memória de hotéis tragados pela selva (Hotel Z) e há até lugar para as aventuras de um Capitão Valdemar do Alentejo, português barbudo, moribundo, de flecha no peito ou um Nelson de Freitas, cabo-verdiano naturalizado português.Mas a verdadeira surpresa é o regresso a El Idílio, aldeia nos confins da Amazónia, pelas mãos do velho Proaño dos romances de amor e de Loachamin, seu amigo dentista, num conto, A Catedral, na forma de um presente a todos os amantes da primeira novela do escritor. As personagens, quer estejem na Paragónia, na Amazónia ou no porto de Hamburgo continuam a carregar no espírito e na língua uma ironia em forma de arma contra o poder, qualquer que seja a sua forma.Depois de um período mais ou menos longo, dedicado às crónicas de jornais, à causa cívica e à política, pelo qual também é conhecido, Sepúlveda volta à ficção. No entanto, segundo as suas palavras, continua a ser um escritor atento ao mundo, com o olhar sempre crítico e o verbo afiado, numa crítica não menos feroz à situação social e económica actual. Joaquim Arena

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Prof. Daniel Sampaio na Espan



O Professor Daniel Sampaio voltou à Espan, no dia 16 de Outubro, para, com os Directores de Turma, reflectir sobre a Disciplina na Sala de Aula.

BIBLIOPAPER




Durante as três primeiras semanas do mês de Outubro os alunos do 7º e 10º anos participaram na Actividade, Bibliopaper, para compreenderem como este espaço pode e deve contribuir para a sua formaçãp.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Dia Mundial da Música








«Todos os dias devíamos ouvir um pouco de música, ler uma boa poesia, ver um quadro bonito e, se possível, dizer algumas palavras sensatas.»

Goethe (in Boletim do CCB)